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Mostrando postagens de dezembro 21, 2011

Almada Negreiros

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Auto-retrato num grupo . Óleo sobre tela, 1925. Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Portugal. O painel foi realizado por Almada Negreiros para o café A Brasileira e com ele o autor participou do Salão de Outono de 1925. “A vocação de Almada foi a de dizer-se , de afirmar-se , de passar a vida a ser-se Almada. ” " —  Eduardo Lourenço “A Raça Portuguesa não precisa de reabilitar-se, como pretendem os tradicionalistas desprevenidos; precisa é de nascer pro século que vive a Terra.” —  Almada Negreiros Este é um poeta que a crítica o tem como a figura mais polêmica do Modernismo português e assim o foi nas mais diferentes manifestações artísticas – na prosa, no teatro, na poesia e nas artes plásticas. Mas, na definição de Carlos Queirós “em tudo, e sobretudo, poeta. Ele próprio, humanamente, poeta”. Sua inquietude ou rebeldia não são gratuitas. Almada, além do olhar aguçado do poeta forma-se poeta de um tempo também de inquietudes e de rebeldias.