sem título
 
   Schiele,  Embrace  (1912)         vale-me o corpo  a carne que arde   profana meu corpo  enquanto vivo  tudo o que ainda   não tenho   vale-me o corpo  o nervo que pulsa   profana meu corpo  enquanto existo  que depois disso  tudo será vão    * Acesse  o e-book  Palavras de pedra e cal  e leia outros poemas de Pedro Fernandes.