Por Juliano Pedro Siqueira
“Fundo é o poço do passado. Porque não chamar-lhe
insondável?”
—José e
os seus irmãos: as histórias de Jaacob.
 |
Thomas Mann na Suíça. Arquivo Photopress / Keystone / Bridgeman Images |
A história bíblica de José e sua saga pelo deserto é por si
só uma narrativa fascinante. Muito utilizada em sermões para ilustrar as
virtudes humanas diante das injustiças da vida e das representações simbólicas,
ligadas aos sonhos
— diga-se
de passagem, inquietantes
—,
faz de José um ícone iluminado do cânone sagrado, marca da providência divina,
que o acompanhou desde sua descida ao inferno até sua nababesca governança
egípcia.
Esta impressionante história ganharia ainda maior robustez,
quando Thomas Mann, dera início à sua maior empreitada literária, ao escrever,
já no exílio em solo suíço
—
o romance
José e os seus irmãos. O romancista alemão levaria 16 anos
para compor sua tetralogia, iniciada com
As histórias de Jaacob (1930)
— Mann preferiu manter o nome
no original
—, seguidas
de
O jovem José (1932),
José no Egito (1936) e
José, o
provedor (1943). A epopeia, recontada por Mann, inicia-se a partir da
genealogia de Jaacob até desembocar no destino triunfante de José, quando
atinge o posto de governador do Egito, como o provedor que ajudaria aplacar a
fome que assolava aquelas terras. Apesar de ser considerado pelo próprio Mann,
sua
Magnum opus, para o público, ainda se faz desconhecida e pouco
valorizada, diferentemente de outros trabalhos não menos importantes, como
Os
Buddenbrook (1901),
A montanha mágica (1924) e
Doutor Fausto
(1947). A obra é colossal e exige fôlego e esmera dedicação do leitor, decidido
a desbravar mais de duas mil páginas de aventuras repletas de desafios.
A riqueza do romance não se constitui apenas pelo demasiado
volume de páginas, mas pelas minuciosas referências simbólicas, mitológicas,
filosóficas e religiosas; o autor se dedicou de forma sistemática na elaboração
linguística e estética, culminando na fantástica exposição narrativa, visando
refletir os dilemas humanos a partir da relação dialógica entre história e
mitologia. O expatriado Mann, vítima da perseguição perpetrada pela ascensão e
expansão do nazismo na Europa, foi obrigado a sair às pressas da Alemanha,
junto com a esposa Kátia, permanecendo na Suíça e, por fim, em 1938, fixando
nos Estados Unidos. À época, precisamente em 1936, o próprio governo nazista
privaria Thomas Mann e sua família da cidadania alemã.
Envolvido por essa atmosfera sombria e cingida pela guerra, o
romancista fez brotar das profundezas um grito de revolta em oposição ao regime
de poder dominante. Dispondo-se de uma prosa elegante e sagaz, a crítica tecida
por Mann em suas densas obras resultariam em um ato humanista contra o engodo
ideológico, que por trás de modelos autoritários, visava a tomada do poder pela
violência. Manteve-se, em outros impactantes trabalhos, a inconfundível crítica
que lhe era peculiar, contextualizando e interagindo com as grandes
efervescências e transformações políticas e sociais do seu tempo. Presenciamos
em
Doutor Fausto, por exemplo, o enigmático pacto fáustico encarnado na
figura do músico Adrian Leverkün, simbolizando o elemento satânico, alusão ao
pacto em que a nação alemã firmou com Hitler e seus asseclas fanáticos. Em
A
montanha mágica, por sua vez, já nos deparamos com o personagem Joachim,
jovem militar que sonhava defender à pátria durante à guerra, acreditando
encontrar neste ato heroico sua verdadeira identidade. Contudo, um golpe de
sorte mudou seu destino, vindo a encontrar seu real sentido existencial nas
gélidas e encantadas montanhas alpinas, quando esteve enfermo e internado no
sanatório Bergof.
Fazendo jus ao seu perfil espirituoso e combativo, Thomas Mann
recontaria o mito bíblico empregando sua frenética escrita na vastidão de
páginas a fio, declarando sua incondicional oposição ao nazismo. Esta obra de
exílio representa um marco na carreira do autor e da literatura germânica; já
próximo do septuagenário, o escritor se viu privado do aconchego de sua pátria,
forçando-o a romper importantes e fraternais relações com conterrâneos, que
anos antes, em 1929, tê-lo-ia como o mais novo laureado com o Prêmio Nobel de
Literatura. Provavelmente tomado por uma profunda amargura e exposto à
vergonha, o artista viu-se renegado e expulso dos muros que cercavam sua
nostálgica cidade natal, tornando-se um forasteiro em um mundo hostil e incerto.
Mann foi obrigado a realizar um mergulho dentro de si, nos
recônditos da alma, iniciando assim, uma dura e terrível travessia ao
desconhecido. Não somente ele, mas outros intelectuais sofreram o mesmo
assombro da perseguição, em jornadas cujos caminhos lhes reservavam terríveis
víboras à espreita de um pisar falso; momento que alguns, na iminência de
cruzar os portais do inferno, foram apanhados pelo inimigo. Pensadores como
Walter Benjamin (1892-1940), Edith Stein (1891-1942), Maximiliano Maria Kolbe
(1894-1941) e as irmãs de Sigmund Freud (Adolfine, Rosa, Marie e Pauline)
tiveram suas vidas precocemente interrompidas pela implacável perseguição da
Gestapo. Somente o poder da escrita conseguiria manter unidos tantos outros
autores pela Europa. Acuados sim! Mas não indiferentes à causa humanitária,
ignorando muitas vezes o opróbrio em favor da produção literária, das quais
foram gestadas em condições precárias e inumanas, resultando em verdadeiros
monumentos de resistência; constituindo deste modo, numa luta legítima em prol
da expressão do pensamento e da arte. Fruto de seu tempo, Thomas Mann
apresentaria ao mundo uma obra ímpar, rememorando a vida de José, rechaçada por
símbolos, experiências místicas, sonhos oníricos e profundos conflitos
espirituais, o que resultou em uma resposta otimista às investidas nazista,
consagrando-o como um dos maiores romancistas do século XX.
A obra em si é densa! Começa com o prelúdio ensaístico
designado “descida ao inferno”, revelando ao leitor as reais pretensões de
Mann, que buscou nos elementos míticos
—
especificamente no submundo ou reino dos mortos
—, às raízes dos grandes feitos épicos, de heróis
que precisaram travar verdadeiras batalhas interiores antes de triunfarem em
vida. A morte apresenta-se não como aniquilamento do corpo, mas como
renascimento em meio ao caos. O texto expõe a história do jovem José, que
peregrinou por terras áridas e desérticas, não em busca do seu galardão
político, mas do encontro de uma experiência com o sagrado. Caminho que o
conduziu a um longo e sofrido processo, advindo das profundezas interiores,
rumo ao amadurecimento espiritual.
 |
As primeiras edições da tetralogia José e seus irmãos. |
Fica explícito que José nunca almejou o poder, ocorrendo-lhe
apenas como consequência de seu paradoxal destino. Para tal avanço, José, o
iluminado, é desejado desde as entranhas secas de sua mãe Raquel, lançado ao
mundo dotado de uma beleza narcísica, com as bênçãos da primogenitura e pelo
dom de sonhos altivos, o que despertaria em seus odiosos irmãos uma inveja
implacável. As reminiscências de José é um signo importante que Mann utiliza
para mergulhar na vida pregressa do futuro governador do Egito. Diante do poço — lugar cercado de mistérios e
enigmas e também o predileto —
ele rememora as histórias de seus ancestrais e patriarcas.
Além do poço, o jovem José gosta de se conectar a natureza e
aos astros. Momento escolhido para travar conhecimento sob o auspício do mestre
Eliezer, sobre as lendas locais e toda tradição hebraica. Protegido pelas
sombras de figueiras milenares, de plantas mágicas e da imensa lua, ele se exibe
com danças cintilantes em meio ao relento, em veneração aos seus próprios
prodígios. É à beira do poço que José depara-se como as primeiras memórias do
seu povo, sucedendo também, analogamente, com o próprio Mann. É nas profundezas
de um poço escuro, úmido e solitário que se encontra a água da vida, que
saciará, não apenas a sede de quem a busca, mas a limpeza das feridas e
imundícies expostas. O mesmo poço que faz brotar águas limpas, é o que conduz à
descida ao submundo. Na contemplação do lugar, tem-se a experiência de descer
às regiões sombrias do submundo (Sheol — reino dos mortos na
tradição hebraica), simbolizando através de suas memórias, a morte e a vida em
só mergulho.
Thomas Mann toma emprestado, por inúmeras vezes, o termo submundo
como elemento arquétipo, aludindo a batalha interior do homem consigo mesmo. É
dentro de si, e não fora, que o homem encontrará sua real sombra, devendo-a
confrontar. Caso José ignorasse os significados das vivências de seus
antepassados, das memórias sob o luar da noite fria, do poço sepulcral, dos
sonhos altivos e sua maturidade espiritual, dificilmente se consumaria sua
história de redenção. A vida de José —
ao ser lançado pelos irmãos ao poço (submundo dos mortos) até seu resgate — é o resumo de uma obra
redentora; do homem que deixaria de ser o menino despido que dançava venerando
o astro lunar, para assumir seu posto de governança, perdoando seus algozes e
famintos irmãos.
Assim como as reminiscências de José não era fruto de sua
racionalidade — mas do
acúmulo de sabedoria espiritual, que reiteradas vezes fora transmitida e
ensinada por seus ancestrais —,
Mann revisita a memória da sua Alemanha, composta por homens que perderam a
capacidade de sentir, chorar e se redimir, adotando uma postura dogmática e
fanática, pautada numa irracionalidade que condenaria toda a história de um
povo à morte. O esteta alemão faria sua própria viagem temporal, lunar, como um
eclipse que rasga o céu, a fim de descer, como anjo decaído, às profundezas da
terra dos mortos. Travou sua própria batalha espiritual como processo de
mortificação, na expectativa de germinar, em si, uma vida sem mácula. Absorto
neste ciclo de vida e morte, Mann refletiu sobre sua Alemanha natal — assim como fora em toda
história civilizatória do homem, desde tempos memoriais — disposto a sofrer as consequências da perseguição,
a fim de explorar as contradições de seu povo, outrora tão devotos à razão, mas
que sucumbiram aos encantos de sonhos delirantes. A história de Jaacob,
antecedendo a do filho José, é a síntese dos enfrentamentos, de guerras
interiores travadas com o objetivo de moldar seu caráter espiritual. Desde que
saiu fugido do seu irmão Esaú, errante pelas terras de Shekem, Jaacob veio cair
justamente defronte ao poço que se encontrava nos domínios de seu tio Labão. E
nele mergulhou para matar sua sede, sob o preço de nele permanecer por longos
vinte anos, refletindo e sofrendo às reminiscências da traição que tanto magoou
seu pai, já cego e enfermo.
As histórias dos povos se repetem, e cabem aos seus grandes
protagonistas —
representados nas vozes de seus narradores —,
reviverem a queda e o triunfo daqueles que se permitiram morrer para nascer;
como a morte do sol, que logo após seu apagar, ressurge em forma de ornamento
noturno. A sina pela traição não é um dado apenas da história moderna, das
guerras civis, mas da história do homem. A inveja, pecado capital e inerente à
natureza decaída, causa desfechos trágicos, demarcando no processo
civilizacional lições abismais. A inveja e o ciúme caracterizam a porção
maligna, que depois de derramada sobre os corações dos homens, possibilita-os
recontar suas tristes e amargas histórias, como se sucedeu ao abençoado José,
legando à humanidade a força mítica das narrativas, cujo caráter moral é
inquestionável. Vítima de sonhos prepotentes, José mergulharia no próprio
inferno ao ser lançado ao poço da desgraça, vítima da inveja dos irmãos.
José experimentaria no espírito sua maior batalha,
infinitamente pior que qualquer inimigo da sua tribo. O cálice da morte ser-lhe-ia
ofertado por mãos de sua própria gente, de odiosos irmãos que nasceram
desprovidos de sonhos celestiais, restando-lhes o arado bruto do campo sob o
sol abrasador. Ferido pela traição, José seguiria os passos do pai, suportando
silenciosamente a traição —
revivendo em memória o inferno de Jaacob, quando na noite de núpcias, Labão lhe
enganaria, enviando Lia no lugar da amada Raquel —, aguardando na revelação daqueles sonhos
espirituais, a mudança de sua sorte. A numerologia é um dos sinais que marca a
trajetória infernal de José, quando se soma três dias de sua permanência no
poço ressequido, mais três anos que ficou encarcerado, acusado de assediar a
mulher do seu amo, Potifar. Mann chega à conclusão matemática que José contava
com trinta anos quando chegou ao posto mais alto do Egito. A presença e força
mística em torno do número três, simboliza a maturidade espiritual do homem,
assim como ocorreu com Cristo, quando iniciou seu ministério profético, aos
trinta anos. O que adiantaria se vender por um prato de cosido, usurpando o
lugar que não lhe foi reservado, explorar e perseguir a gente da sua própria
parentela, deitar-se com a mulher de seu senhor, para depois se curvar
suplicando por compaixão? Todo homem ou povo que desce às profundezas do
submundo, quando se emerge à beira do poço, traz em seu espírito as chagas de
sua jornada infernal. O povo de Mann faria esta mesma trajetória, ao reviver
seu próprio declínio moral. Diante de uma das maiores catástrofes da
humanidade, se viram obrigados a contemplar o horror e o sangue derramado por
suas próprias mãos. Uma Alemanha humilhada, que depois de macular sua história
de glórias e triunfos, se veria obrigada a se refazer das cinzas, sob a súplica
da compaixão universal.
José precisou suportar em silêncio a própria desgraça ao ser
vendido como escravo, ter arrancado de si o véu de linho fino de sua finada mãe
e separado do zelo excessivo de seu pai, para ver cumprido sobre si o vaticínio
de sonhos altivos. Mesmo após ser brutalizado e humilhado por seus irmãos, que
já não nutria por ele nenhuma compaixão, viveu, abandonado à própria sorte, num
poço sombrio e úmido, não sepultado como indigente, mas como o sonhador, o
ungido de Deus. Guiado por figuras estranhas e enigmáticas, o jovem José seria resgatado
por viajantes ismaelitas, que romperia os portões de Zel (cidade egípcia),
descendo em seguida até o Baixo Egito. Estabelecendo-se definitivamente no
mundo dos mortos, passando por Sawe (Tebas) e por fim, sendo revendido à
Potifar. Na visão de Jaacob, como dos ensinamentos transmitidos pelo mestre
Eliezer, o Egito simbolizava o reino dos mortos, (Sheol), o submundo em
que Tammuz fora resgatado por sua diva Inanna, conforme a lenda suméria.
Entretanto, onde havia escravidão, desumanidade, morte e dor, José vislumbrava
e explorava as potencialidades locais: as suntuosas pirâmides, a arquitetura
geometricamente desenhada, não parecendo advir do trabalho escravo, mas de mãos
divinas. Oportunidades compatíveis a visão de um jovem sonhador, que mesmo
diante da morte, conseguiu contemplar o maná da vida em meio ao deserto.
Resenhar esta obra tornou-se um desafio gigante, haja vista
se tratar de quatro tomos repletos de camadas psicológicas, ironias sutis e
reflexões míticas e filosóficas. Contudo, após o árduo desafio da leitura, de
ter o espírito transbordado pelo impacto pessoal que ela me causou, fui
satisfatoriamente constrangido em compartilhar meu divisor de águas, por
intermédio dessa saga literária. Não restam dúvidas que não se pode sair do
submundo dos mortos, da mesma forma quando nele se lançou. Pois, mergulhar no
poço profundo que é José e os seus irmãos é fazer sua própria travessia
interior, confrontando os temores que em nós habita. Não encontrei romance
maior, sob a ótica do arquétipo mítico e das lendas dos povos, que me
arrebatasse tanto quanto esta obra. Leitura que, ao mesmo tempo em que dilacera
o coração do leitor, arrefece-o com um desfecho emocionante, na perspectiva
romanesca de Mann. Provando que a vingança e o mal não são os únicos resultados
a ser esperado da história. Que a guerra não é a única via para estabelecer o
poder.
José estava na posição de senhor sobre seus irmãos,
auspiciado por sonhos, como o sol e a lua se curvando diante aos seus pés; do
feixe unívoco que permaneceria de pé entre os demais, podendo deliberar o
castigo que lhe apetecesse, vingando-se dos irmãos, reparando toda a injustiça
outrora sofrida. Mas José não era mais o menino que dançava inocentemente nu
sob a noite estrelar, nem o mocinho adulado pelo pai superprotetor e pela mãe
que lhe parira mediante a dor de um útero estéril. Era homem já feito, atingido
pelo peso do trintenário, resultado de um sonho profético, estando sobre suas
mãos o poder de mudar o destino da história —
não apenas sua, mas da sua tribo —,
honrando o sangue da sua estirpe. E foi assim que José lavou o sangue que seus
irmãos derramaram sobre ele, quando o jogou naquele poço maldito e sombrio;
lavou-o com o perdão, testemunhado por lacaios que serviram, aos seus famintos
irmãos, deliciosas iguarias em um vasto banquete. Assim é a descida do homem
até o mundo dos mortos, conseguindo chegar à boca do poço, lavado e remido por
toda humilhação sofrida. Banhado em águas que não apenas matam sua sede de
vida, mas que limpam suas almas repletas de lodo, lama e escuridão.
A história de José é uma resposta ao mundo dos mortos, de
homens que travam batalhas sangrentas, reafirmando nada mais que seus delírios
de grandeza. Humanos que perdem o coração, amaldiçoam a história e renegam suas
tradições e seus pensadores. Penetrando nessas camadas profundas do espírito
humano, como tempestades formadas pela desolação, é que Thomas Mann expôs seu
humanismo em forma de paradigma, sintetizadas nessa épica tetralogia. José não
é o fim da saga humana, mas o recomeço. Assim se sucedeu às reminiscências do
lendário romancista, que, inconformado com a morte de seu povo e da sua
tradição, evocou o poder da vida através da literatura. Na paisagem tenebrosa, cercada por escombros
e cadáveres, daquelas vítimas da estupidez que não podiam mais rememorar, seja
em livros ou diários, suas jornadas infernais. José simboliza e representa a
resistência de um mundo decaído, que parece não ter ainda despertado de um
pesadelo terrível. Precisando sobrevir à terra, de tempos em tempos, homens
dotados de sonhos, capaz de atingir a maturidade espiritual, forjado na
travessia do mundo dos mortos, para assim disseminar coragem aos corações
daqueles que sucumbiram à razão, perdendo a fé, não apenas de si, como de toda
a humanidade.
Referências
MANN, Thomas. A montanha mágica. Tradução Herbert
Caro. São Paulo: Companhia das Letras, 2016.
MANN, Thomas. Doutor Fausto. Tradução Herbert Caro. São
Paulo: Companhia das Letras, 2015.
MANN, Thomas. José e os seus irmãos: as histórias
de Jaacob. Tradução Gilda Lopes Encarnação. Lisboa: Dom Quixote, 2018.
MANN, Thomas. José e os seus irmãos: o jovem José Tradução
Gilda Lopes Encarnação. Lisboa: Dom Quixote, 2019.
MANN, Thomas. José e os seus irmãos: José no Egito. Tradução
Gilda Lopes Encarnação. Lisboa: Dom Quixote, 2020.
MANN, Thomas. José e os seus irmãos: José, o provedor.
Tradução Gilda Lopes Encarnação. Lisboa: Dom Quixote, 2021.
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