Onze livros sobre escravidão e racismo na literatura estadunidense
![Imagem](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjG6xJfNGZDt2NFDIIowFsS-rzHCaM1ZkHXatvwEDCJzz23EA522CEaqEWqX7c6xuylJJUz92D_6SLlaSVpD3MBO_FMhEMJU78bXy1vhYhQKkmu0kbNFVJyhOnkhrNmylfYJfUXI_PtAg/s1600/lucas_2-092916.jpg)
Em 2016 Colson Whitehead se tornou uma das surpresas literárias nos Estados Unidos. Com o livro Os caminhos para a liberdade conseguiu o Prêmio Pulitzer e o National Book Award, rara façanha, e todo mundo só falava sobre a obra e o seu autor. A narrativa aborda um assunto muito recorrente na literatura estadunidense (e muito ao gosto dos prêmios): a época da escravidão. Mas, Whitehead incorpora algo mais ao enredo: a narrativa se apoia na metáfora da rede de caminhos que possibilitaram a fuga dos escravos das plantações do sul. Daí, os galardões e a consideração da crítica de que sua obra é uma das importantes desta década. Os caminhos para a liberdade foi publicado no Brasil pela Harper Collins. Desde romances como os clássicos A cabana do Pai Tomás ou Negras raízes , a temática dos escravos estadunidenses e o racismo está no coração literário daquele país. Mas, talvez porque saídos do mandato de Barak Obama, talvez porque agora governa os Estados Unidos um