Professores alienados que agem como formadores de opinião
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Por Rafael Kafka O título dado a esse texto me remete aos títulos dados aos arremedos de poemas, contos e crônicas escritos por mim durante minha primeira juventude, ali pelos meus dezessete ou dezoito anos de idade. Mas hoje não o dou motivado por revolta poética inspirada em punk rock a la Ramones ou The Clash, mesmo sendo hoje mais ouvinte dessas bandas do que há oito anos. Hoje ele representa bem algo que tenho percebido em meu cotidiano de educador: a demagogia em cima do ato professoral que disfarça o quanto essa prática está afundada em problemas de certa forma sérios demais. A inspiração desse texto começa em uma sala de aula repleta de professores. Nela, discute-se acerca do popular amigo invisível das confraternizações de fim de ano. Como eu estava com pouco dinheiro, digo a um professor, que tirei nessa brincadeira ano passado, que torço para tirá-lo novamente, pois assim eu poderei dar a ele um livro, já que ele gosta bastante de ler, apesar de que gêneros os