Minha coleção de pockets books ou tamanho é documento
![Imagem](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjv55fH4JrPsuqhcy1iCL3tE5F_5G042tcwLSBv1vuUxUlS3XTvOSNWd6nTRdXUJhbo0mffoxIUNjLDjjQgTSVLgHV6gi9ouEXgXAvVOBoDnMEcZm2LyNS9E2kDRc1O2slZFTVAxv5-T0/s640/pocket+book+letras+in+verso+(2).jpg)
Por Pedro Fernandes O primeiro que adquiri foi Drácula , do Bram Stoker da L&PM Editores. E de lá para cá não parei de tê-los. E, estudante, com pouca grana, sempre faço opção por eles. Mesmo depois se eu tiver a chance de construir uma biblioteca com os títulos normais , os pequeninhos continuarão a existir. Os livros de bolso surgiram no país com a série "O coyote", publicada nos anos 50 pela Monterrey, do Rio de Janeiro. Na época, cada edição vendeu até 200 mil exemplares. A L&PM é a que, definitivamente reinaugurou por aqui o gosto pelos pockets e o sucesso deles também. O objetivo deles é sempre o mesmo do que pensaram os editores da Penguin (a franquia estadunidense que pensou o livro de bolso no favor de uma cartela de cigarros) é popularizar o livro e o acesso a leitura, tomar a maior quantidade de leitores. E não é surpresa ir hoje a uma banca de revistas numa rodoviária e dar de cara com um Madame Bovary , de Flaubert, um Vermelho e o negro , de