Um itinerário para possível leitura de Antonio Carlos Secchin (Parte 1)
![Imagem](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCCWwosbPFLCthdT9Dvg9YOKAsbH32mMfXQIliPj-LVvK9jsh1mtKMB4DiyqPfygeD9WWjib0akKEFVdPzKgi0wI_aUtStzLDywe-HXO-crNwEZkaPV4EvktKuavYSzwWnW4NFarczamlauKLqK8gbJ6qdLRzs944-AfWsCgWXbMKG0F01q1QdsO0/s16000/antonio_carlos_secchin__credito___fernando_rabelo-16554357.jpg)
Por Marcelo Moraes Caetano Antonio Carlos Secchin. Foto: Fernando Rabelo. Antonio Carlos Secchin é um dos maiores poetas e críticos literários da contemporaneidade, Academia Brasileira de Letras, sucessor de meu saudoso amigo Marcos Almir Madeira no Petit Trianon. Ambos, Secchin e Madeira, além de outro membro da ABL, Arnaldo Niskier, tiveram o longânimo gesto de prefaciar meu primeiro livro de poesias, Cemitério de centauros (FIRJAN, 2007), que ganhou o prêmio da Fundação Guttemberg na XIII Bienal Internacional do Rio de Janeiro (2007) e foi traduzido para o sueco um ano depois. Secchin é também membro da Academia Brasileira de Filologia e do PEN Clube internacional, onde somos confrades, além de professor emérito da UFRJ. Esta série de artigos que passo a publicar no Blog Letras comporá livro que estou escrevendo sobre a obra de Antonio Carlos Secchin, notadamente sobre seu livro Todos os ventos (Nova Fronteira, 2003). * * * É praticamente inevitável iniciar-se a leitura interp