sem título
![Imagem](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjGnt0HHQFKjw0D91tR8Fu6aZIgc8E1J-PicpANAJKCREac-ZwSdVc5IN7kIdBYMRFz2Gp2VBEXMR3rwnyhmORj7BRMHWr_ddNnPIfhlGT6MEzpRp2E1-JH0n3CQnB-811bKKtKMqs6GU/s400/Embrace1912.jpg)
Schiele, Embrace (1912) vale-me o corpo a carne que arde profana meu corpo enquanto vivo tudo o que ainda não tenho vale-me o corpo o nervo que pulsa profana meu corpo enquanto existo que depois disso tudo será vão * Acesse o e-book Palavras de pedra e cal e leia outros poemas de Pedro Fernandes.