Quando as estratégias de leitura matam o prazer de ler
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Por Rafael Kafka Há uma preocupação imensa em desenvolver estratégias de leitura com os alunos do ensino fundamental e médio. Algumas são atitudes bem curiosas e que remetem a métodos bem arcaicos. Há quem defenda, por exemplo, a cópia. O aluno fica na missão de copiar determinadas páginas do livro didático com intuito de estudar o conteúdo em seu caderno, melhorar sua caligrafia e mesmo a ortografia. Confesso que esse método me pareceu útil quando fiz um curso de inglês anos atrás, mas só pareceu. Há também quem defenda o uso do ditado. O professor fala algumas palavras e frases e o aluno deve copiá-las no caderno. Após isso, o professor coloca a resposta no quadro e o aluno verifica quantas delas ele foi capaz de acertar. Há os que falam em cadernos de caligrafia para a melhoria da letra. Em suma, métodos antigos que muitos de nós provavelmente sentimos na pele e que eu de vez em quando me pego questionando a validade dos mesmos, para usar um eufemismo. Porque na ve