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Mostrando postagens de julho 11, 2013

Prenda-me, de Jean-Paul Lilienfeld

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Este filme é um exemplo que corrobora para a tese de que não importa o acontecimento: por simples e bestial que pareça um cineasta francês, um bom cineasta, consegue arrancar dele um enredo que a depender do seu humor pode descambar para uma comédia, para um romance, para um drama. Na maioria das vezes, é verdade, prevalece o drama, afinal, parece que é mais fácil fazer das situações corriqueiras algo do tipo. E é o que acontece em Prenda-me , de Jean-Paul Lilienfeld. Mas o filme não é todo um drama, ele está aí como gênero-base, mas tem seu pé na comédia e no thriller psicológico. Dois gêneros, diga-se, bem vivos no currículo do cineasta francês: basta dizer que Lilienfeld deu início à sua carreira cinematográfica no início dos anos 1980 como ator de comédias, enquanto isso, escrevia para televisão e para o cinema materiais diversos como o filme L’Oiel au beur(re) noir , um drama que trata do racismo no cotidiano; em seguida produz quatro longas-metragens que são comédias e