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“Matita Perê” entre o épico e o lírico

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Por Felipe de Moraes Matita Perê 1 No jardim das rosas de sonho e medo pelos canteiros de espinho e flores lá quero ver Você olerê olará, Você me pegar                                                                                                                                                                                                                                            Madrugada fria de estranho sonho acordou João, cachorro latia João abriu a porta o sonho existia Que João fugisse que João partisse que João sumisse do mundo de nem Deus achar, lerê Manhã noiteira de força viagem leva em dianteira um dia de vantagem                                                                          folha de palmeira apaga a passagem o chão, na palma da mão, o chão, o chão Manhã redonda de pedras altas cruzou fronteira da servidão olerê quero ver