Uma nova face de Alexandre Dumas
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Dumas, já todos sabemos, está entre clássicos como Dante, Cervantes, Shakespeare, Balzac. Destaca-se entre os citados como um dos pilares do gênero romance de aventuras. Produziu vários artigos para revistas e peças de teatro. O que terá lhe dado a celebridade, pelo que já enunciamos, não foi portanto, essas publicações, mas grandes trabalhos com Os três mosqueteiros , já adaptado ao cinema inúmeras vezes, O conde de Monte Cristo , também já encenado nas grandes telas, O quebra-nozes , que mais tarde foi adaptado para o balé por Tchaikovsky, entre outros. Mestre do folhetim – teve sorte de seu trabalho profissional se situar justamente no tempo áureo do gênero – Dumas, assim como Balzac, foi sempre um dos mais requisitados autores. Foi um escritor de vida intensa, mas não é sobre a sua vida que iremos tratar neste texto. O motivo é para falar de uma face, diríamos, até desconhecida de leitores assíduos da obra do francês. É certo que um escritor de folhetins, assim tão requis