Alegorias dramáticas do herói romântico (Parte 3)
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Por Leonardo de Magalhaens © Eugènie Delacroix. O prisioneiro de Chillon O lado menos sombrio – ou o mais idealista ou satírico – do poeta romântico Com o amadurecimento do Poeta – de byroniano a anti-byroniano – enquanto arquiteto e demolidor da imagem romântica do herói, destaca-se as obras em que se evidenciam a pregação da Liberdade (como é o caso de Chillon ) ou a visão satírica das aventuras de um romantizado Don Juan, aquele mesmo das tantas narrativas ibéricas (vide o Don Juan , de Molière e o Don Juan Tenório , de José Zorrilla) Da mesma época de Manfred temos o belo poema “O Prisioneiro de Chillon” (1816), a tratar da ânsia de liberdade e da necessária luta contra as tiranias. O poema abre com um belíssimo soneto, que traduzo, Eternal Spirit of the chainless Mind! Brightest in dungeons, Liberty! thou art, For there thy habitation is the heart - The heart which love of thee alone can bind; And when thy sons to fetters are consign'd -