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Mostrando postagens de agosto 18, 2008

Os úberes do infinito, de R. Roldan-Roldan

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Por Pedro Fernandes Lembro que certa vez, nalguma post das que por aqui já fiz circular ter falado acerca de minha atração por fuçar curiosidades nas bibliotecas. Faz cerca de um ano, acho que isso, se não me engano, faz mesmo dois (a mim me parece que foi quando me encontrei com a obra de José Saramago pela primeira vez), que eu encontrei um sujeito chamado por R. Roldan-Roldan. O livro era Os úberes do infinito – uma obra que, nossa!, transpira poesia por todos os poros da palavra. Encantei-me. Pesquisei mais e descobri mais coisas do autor na pequena biblioteca da universidade.  Li Ao sul do desejo . Passei a vista por Carta a uma mulher separada e Azeviche ou Nossa Senhora do Sagrado Sexo . Bem, surpresa tive quando numa roda de sorteios feita num sarau com leitura de poemas na faculdade estava o livro primeiro que li de R. Roldan-Roldan, doado por outro poeta (em breve falarei dele) Leontino Filho (que me orgulho de tê-lo como mestre, orientador e et