Na rota da contracultura
![Imagem](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzcJxvXcSptaw8o8hNc330N4xa3MBRndh78-HHAl8s_2FccDHh1peoL13BrCJop2LmkEXSk6Z43F-4hC5G3Bdhj5H3qvJQU1e-EeDRR8e7OkB5pnhqYMyHtybe13x2oqIpck_dl3y_UP8/s640/Kerouac-Ginsber-Burroughs.png)
Kerouac, Ginsberg e Burrougs. Quem por aqui tiver tido a oportunidade de assistir o filme Na estrada , adaptação do livro homônimo de Jack Kerouac e signo da Geração Beat, entenderá um pouco do que foi este movimento. Mais que sexo, drogas e jazz, os meninos do grupo são responsáveis por colocarem no centro da cena o lado marginal da sociedade que talvez não fosse tão valorizado no universo artístico como se tornou depois deles. No Brasil mesmo, ao ouvir a palestra do escritor Reinaldo Moraes em 2012 por ocasião do IV Festival Literário da Pipa, é que pude entender um pouco como, por exemplo, o movimento Beat foi responsável por sacudir até as esferas da literatura brasileira. Reinaldo com um dos romances mais representativos da cena literária brasileira contemporânea, o Pornopopeia está para o Brasil o que foram Kerouac e companhia nos Estados Unidos. Fazendo uma breve consideração sobre o conceito para o que foi a expressão Geração Beat topei com um curto texto d