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Adeus às armas, de Ernest Hemingway

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Por Pedro Belo Clara É claro para todos, inclusive aos leitores menos experimentados nos mais dilectos frutos do universo literário, que trazemos hoje à discussão, traçada à guisa de conselho de leitura, um dos maiores autores de sempre – e com ele uma das suas principais obras. Bem, aceitamos que este último facto poderá não ser conhecido por todos os leitores em iniciação, mas negar os louros a uma das mais proeminentes figuras da afamada “Geração Perdida”, tal como a nomeou Gertrude Stein, ao Pulitzer de 1953 e Nobel no ano seguinte, será acto diante do qual nenhuma mão quererá esboçar um movimento negativo. Não são os prémios que fazem o autor, obviamente, por isso acresce em seu benefício a tremenda popularidade da obra, várias vezes transposta para o cinema (como o trabalho que hoje seleccionámos), e também uma por vezes rara apreciação consensual da crítica competente sobre o lugar de Hemingway entre as estrelas maiores do vasto firmamento da literatura mundial.