José Cardoso Pires
![Imagem](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg5aMEnmeKb306u5E2koLol7Pcr_nuv1DdRGHouBZmVIA6cKNJ43QxAffzrq-SUO3pdy_SDCDNACDfTILfRNnyHwC3_GOwSSZvS4rFhtIQI1JD-1mckF1-kA1sEkbKuLjMofA7_s094hE8/s640/Jos%C3%A9.jpg)
O escritor José Cardoso Pires sentado a uma mesa do "Bar Americano". Fotografia não datada e retirada de um número da revista "Ler" editada pelo Círculo de Leitores. Fonte: Blog Cais do Olhar José Cardoso Pires não é um fenômeno, no sentido glorioso retirado deste contexto capital, mas é, sem dúvidas, um dos que melhor aprenderam a lição de mestres como William Faulkner e Ernest Hemingway e se tornou referên cia obrigatória entre leitores e es critores de língua portuguesa. Não é coin cidên cia, portanto, que outros importa ntes nomes da literatura em Portugal lhe façam vênias, sobretudo aqueles es critores que es colheram a es crita como exer cí cio de criação não só narrativa mas estéti ca, engendrando novas possibilidades de contar e de compor a sintaxe do texto; esses são nomes como Lídia Jorge e António Lobo Antunes. E há, nesse contexto de criação de Pires, dois ro man ces bem conhe cidos do leito r brasileiro: Bala