Fantasia não rima com hipocrisia (notas)
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Por Pedro Fernandes 1 Não faz tanto tempo assim que redigi dois textos tratando de uma nova fenomenologia na literatura ( aqui , um; aqui , outro) vendo autores que se enquadram no mundo dos Best-Sellers, tipo Paulo Coelho, Augusto Cury, Dan Brown e, por aí vai. Pois bem, a necessidade me faz voltar a estes dois textos: primeiro para rever aquilo que eu afirmei como “fenomenologia” - termo que sempre foi usado como um derivado de fenômeno e, logo, totalmente desvinculado de uma proposição filosófica; e, segundo, para entender o que essa fenomenologia representa à formação crítica do leitor (aqui posso está sendo óbvio demais, é verdade, mas a questão oferece alguns caminhos não tão óbvios e que merecem ser vistos mais de perto). Antes, devo avisar aos mais desavisados, que não quero aqui traçar um itinerário daquilo que é bom de ser lido ou que deve ser lido como sem falta. O leitor é livre para ler o quiser. Também não é este texto um desabafo de escritor frustrado como muito