Ruben G. Nunes e seu admirável livro novo
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Por Thiago Gonzaga Detalhe da capa de O ponto oco , de Ruben G. Nunes, a partir de desenho do artista plástico Marcos Guerra. “O homem tem de se inventar todos os dias” Jean-Paul Sartre Carioca radicado em Natal, Ruben Guedes Nunes, Oficial da Marinha, veio residir na cidade potiguar em 1960 já como 1º Tenente, na Base Naval. E criou raízes, enveredando pela literatura, em estreia com o livro de poemas, Tempos Humanos (1971) prefaciado por Câmara Cascudo, que exalta a beleza do trabalho literário do jovem escritor. Nos anos 70, Ruben G. Nunes, como passou a assinar-se, dá início a sua saga de ganhador de concursos literários, ao obter duas menções honrosas no Prêmio Câmara Cascudo de 1978 e Prêmio Fundação José Augusto de 1979. Ainda nessa década foi um dos premiados no concurso 5 Contistas Potiguares, promovido pela Fundação José Augusto. Porém, é no início dos anos 80 que o escritor dá um salto significativo na sua produção literária, e entra para a his