Guerra civil e uma lição de como sacudir consciências
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Por José Homero Enquanto se dirigem para Washington D.C., os jornalistas que protagonizam Guerra civil se veem presos num tiroteio. Para se protegerem e também para fotografarem e coletarem informações, eles abandonam o carro atacado e se aproximam de uma dupla de equipados atiradores rente ao chão. O cenário é um campo decorado com motivos natalinos, cujo nome remete a um parque temático abandonado: Winter Wonderland [País das maravilhas de inverno]. Não é apenas a atmosfera surrealista — ou sombria, não esqueçamos que feiras e parques temáticos estão entre os locais preferidos dos filmes de terror — que confere uma qualidade memorável à cena. Quando Joe (Wagner Moura), repórter e motorista do veículo, pergunta aos atiradores a qual facção eles pertencem, eles não respondem e continuam engajados no combate contra um atirador protegido em uma mansão próxima. Devido sua insistência, zombam e dizem que já perceberam que ele é um idiota que não entende que estão lutando para sobreviver