João do Rio
![Imagem](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrUSoYJXDxOBPDHsj7DNHAtnrsy0UO0uW98iJrY6_7XeV9oXqforAnAzgyCcwtIcluctvcVc7ewWw8oXc9qtvHT716x1UnEqEf8CLZxjAYrmbPKT8-Nvxcl36ClPXfgAayZdWKrwh3_qQ/s640/ler-.png)
No dia 24 de junho de 1921, o Rio de Janeiro acordou diante da seguinte notícia, glosada pelos principais jornais da cidade: "Uma notícia desoladoramente triste veiu surprehender, hotem, à noite, quantos trabalhavam nesta casa - o passamento de João Paulo Barreto, ou melhor 'João do Rio'" ( A Razão , 24 jun 1921). Quasi á meia-noite, uma telephonada annunciava-nos que Paulo Barreto, em caminho para casa, em um automóvel, se sentira mal e que fora conduzido a sede do 6º. districto policial, de onde já haviam chamado uma ambulância da Assistência Pública para socorrer o illustre enfermo; e três minutos depois, quando um de nossos companheiros descia já as escadas para ir, de nossa parte, levar-lhe uma palavra de affetuoso conforto, outra telephonada tiniu a notícia de sua morte ( O Paiz , 24 jun 1921) Dois dias depois, outro evento superava em espetáculo e comoção a própria morte o conhecido jornalista - seu sepultamento: Das janelas da redação de A Pátria ,