Quatro soldados, de Samir Machado de Machado
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Por Pedro Fernandes Há muitos elementos capazes de atrair um apaixonado por livros que não o peso do nome do autor, isto é, aquele que é conhecido de quase todo mundo ainda que seja por um ouvir falar e a publicidade em torno da obra, para citar um dos elementos mais utilizado desde sempre pelo mercado editorial na promoção de determinado trabalho de um escritor. No meu caso, não é a primeira e nem será a última vez que volto a falar sobre, há obras que me chegaram pelo acaso quando nas visitas a bibliotecas – houve um tempo que as frequentei com bastante costume – e nas visitas às livrarias, naqueles passeios despretensiosos ou cuja pretensão é unicamente sentir a companhia dos livros, perceber quão maiores do que nós se tornam quando reunidos em grande grupo ou reconhecer nossa incapacidade ante esse mundo de tinta e papel que é o nosso e é outro ao mesmo tempo. Foi assim que encontrei com Quatro soldados , de Samir Machado de Machado, e toda a narrativa sobre esse en