José Manuel Caballero Bonald
![Imagem](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQ0Tg7qd5XQd1EaWG0S_dLSmzFIO0HUDlG2wTa91ODa-zu8GgjY0uJ7oOUa67fUTxERe0OTGrwCs5yoyppIKgdqHkgiynszgHnfs00zCLx2y7AU6ByuRnL1En7jwkuhdX5WwjevR3diC0/s16000/Caballero-Bonald-.jpg)
A literatura salva de muitas coisas, do remorso de não escrever, do tédio da vida, do silêncio não criativo... É muito comum que se não fazemos algo que realmente nos recompense, entremos de uma forma perniciosa num tédio. E disso literatura me salvou. Disso e de estar vagando por aí, sem ofício ou benefício. Escrever me justifica, me alivia. Minha energia é liberada por meio da escrita e isso me tranquiliza. — José Manuel Caballero Bonald, Letras Libres O leitor de poesia não tem por que ler exatamente o que o escritor escreve. Pode ir mais longe ou não. O que importa é que linguagem o proporcione uma versão desconhecida da realidade, o leve a desaprender certas coisas para voltar aprendê-las de outra maneira. — José Manuel Caballero Bonald, El Cultural A literatura sempre contém uma boa dose de invenção, é coisa dela. A invenção é algo que está ligado à própria dinâmica da escrita. — José Manuel Caballero Bonald, Zenda José Manuel Caballero Bonald. Os excertos expõem