Fernão Capelo Gaivota, de Richard Bach
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Por Pedro Belo Clara Trazemos hoje à discussão uma das mais belas fábulas dos tempos modernos, que curiosamente nasceu pela mão de um antigo piloto da Força Aérea Norte-Americana. Inicialmente publicada numa série de pequenos contos na revista Flying (editada desde 1927), durante a década de sessenta, encontrou pouco tempo depois uma editora disposta a apostar na sua publicação, o que se daria em 1970. Com menos de dez mil palavras no manuscrito original, apenas dois anos após a sua edição, e com um historial considerável de rejeições a assombrar-lhe o destino, a obra atinge o seu primeiro milhão de unidades vendidas. No ano seguinte é adaptada aos preceitos da sétima arte, com banda sonora a cargo do famigerado Neil Diamond – que ganharia um Grammy graças a esse trabalho. Uma história de sucesso, portanto, e devidamente justificado, com uma popularidade atestada pelos mais de quarenta milhões de exemplares já vendidos em todo o mundo, não obstante as habituais