Elizabeth Finch, de Julian Barnes
![Imagem](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAZoIillzRBSkRJzuPtsbl9HbfK5pWjFS5SE-6Gqq-8tjdN60BKa4Hwz10YSxM3_2UZS6zqfouWFqKzOV2cELeKQOGeDiwOH3rHAj5nIoJXvuRwW6GxjaAk8VSKNh3yPmackHzeG0qFSE3fUXPWx_fdXn8KiKwKib3csaFJ6jT9Yvl_kB4wRrumXh78w/s16000/Barnes%20Jul.webp)
Por Roberto Frías Julian Barnes. Foto: Graham Jepson Parte do fascínio que os leitores de Julian Barnes temos por sua obra vem do fato de que nela se testemunha o exercício de um pensamento que se utiliza da narrativa de ficção e da escrita ensaística para questionar nossas certezas e aventurar hipóteses reveladoras sobre a natureza daquilo que nos rodeia. Sem pompa, sem pretensão, sem desejo de estrelato e, antes, com uma honestidade brutal e uma curiosidade insaciável pelo conhecimento. A história, a religião, a política e a cultura constituem preocupações constantes dos livros que Julian Barnes publicou nas décadas de 1980 e 1990. Surpreendendo a crítica e o público com suas ideias e propostas talentosas a meio caminho entre o ensaio, o romance e a filosofia. Esta série de grandes obras épicas inclui livros como O papagaio de Flaubert (1984), Uma história do mundo 10 ½ capítulos (1986), O porco-espinho (1992), Inglaterra, Inglaterra (1998) e Arthur & George (2005). Po