Ficções de verdade e o direito à (auto)ficção
![Imagem](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1lRfbMuWGPIx8GFi7J6N4Gm8u0iEtlVGkWVlKbgt-OATaTQPb9aikra9eGr82P1WQwqwRdECIIlgZOMROOBZoGD0lSUGTjU4Rf8il-sgtL75yHDyJqd3HM5dzpMcPvWgLlRvNjbBTxQM/s16000/type.jpg)
Por Mar Gómes Glez Em um artigo no The Objective , Juan Marqués diz que em nosso país há muitas boas escritoras e escritores, mas pouquíssimos bons críticos, em parte porque se confunde a crítica literária com o jornalismo cultural, e a este com a divulgação. Depois de ler Ficciones de verdad. Achivo y narrativas de vida [Ficções de verdade. Arquivo e narrativas de vida] de Patricia López-Gay, as palavras de Juan Marqués ressoam em minha mente. E se ele tiver razão? E se com os críticos literários espanhóis se der o mesmo que com nossos profissionais de saúde, que preferem, ou necessitam, tentar a sorte em outros países para avançar em sua profissão? Patricia López-Gay é professora no Bard College, vive em Nova York há dez anos. Seu último livro ( Ficciones de verdad. Archivo y narrativas de vida ) sobre crítica literária em diálogo com as artes visuais reflete, contextualiza e engrandece um dos mais significativos modos de escrita da narrativa atual: a autoficção. À pergunta de se