Eu sou o número quatro, de D. J. Caruso
Por Pedro Fernandes Voltar ao baú de coisas é coisa que faz todo arte. Aliás, é desse constante voltar que se constrói as grandes novidades e a arte se recicla. Agora, Hollywood volta para as histórias de alienígenas e quer, depois do clássico de Spielberg reinventar o rol delas - não deixando de fora, é claro, a parafernália tecnológica que o cinema foi incorporando desde a época em que E. T . foi lançado. Quem se dispõe a façanha é o diretor D. J. Caruso, com o seu Eu sou número quatro , tradução ao pé da letra para o título em inglês e que o Brasil adotou para o filme. Aliado ao tema dos alien Caruso trouxe ainda - nascendo das cinzas - o nascer do herói, dos super poderes desse herói e da relação conturbada entre o herói e esse dom . E lógico - como estamos numa daquelas historinhas para nanar adolescentes - não pode faltar uma pitada de romance, coletada do sucesso teen das histórias românticas de vampiros. Pareceu complicado toda es...