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Mostrando postagens de abril 30, 2009

Das máquinas ou as qualidades do papel em nossa vida, Gustavo Luz

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Por Pedro Fernandes O poeta Gustavo Luz reapresentou, sem os reais ritos dos lançamentos,  Das máquinas ou as qualidades do papel em nossa vida . A primeira edição desse livro foi publicada em 1991. Ao reeditá-lo, além de fazer uma vistoria sobre aquilo que foi escrito na época, o poeta convidou-me para uma leitura do datiloscrito a fim de redigir o texto para a quarta capa. O livro vem suprir ainda sua ausência no mercado editorial. Apresentam a obra Massilon Pinheiro Costa e Aécio Cândido. Os poemas de  Das máquinas  estão intercalados por um conjunto de xilogravuras de Erivaldo e agrupados em cinco  blocos distintos, mas já pelos títulos (notará o leitor atento), complementares: "Das máquinas" , "A grafia", "O papel", "A gráfica" e "Desenvoltura complementar".  Seu conteúdo é o dia-a-dia do poeta, herdeiro e também prendado no ofício da arte de impressão, assim encontramos poemas versados ora na matéria de labor da gráfica ora