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E.T. e a atualidade significante da sétima arte

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Por Maria Vaz Um destes dias fui com uma amiga ao cinema. Contudo, não foi uma ida vulgar, em busca das novidades do mundo da sétima arte. Pelo contrário. Fomos ver um filme que se tornou ‘clássico’:   E.T - o extraterrestre , de Steven Spielberg. Entretanto, dei por mim a reflectir na capacidade de um filme me fazer viajar dentro de mim, num mundo que se (re)densifica e alcança sempre novas significâncias à medida que o tempo origina o discorrer de uma história com aromas de infância e traços de ficção miscigenados com utopia e pedaços de realidade. A arte tem essa capacidade de nos fazer evadir, para que nos percamos numa amálgama de novas sensações, numa (re)vivência existencial aniquiladora de qualquer tédio vicioso do espírito. O filme relata a história de um menino que dizia ter visto um duende: um menino que sofreu bullying na escola, como tantos outros meninos que padecem do mesmo mal, em um século informatizado mas insensível às diferenças, à criatividade, à